terça-feira, 16 de agosto de 2011

...eu sei

...eu sei que quando estou só, é você quem me da amor e me consola..você que me coloca em pé quando caído estou...mostra-me o caminho que devo seguir..sem seu amor nada sou....

Às vezes estamos tão desesperados por perder um amor, ou quando achamos um, que paramos o nosso mundo e dos outros, só para que saibam que estamos amando.

Nossos interesses mesquinhos são maiores, não ligamos para os outros e nem o que pensam, e acabamos desrespeitando eles....

Como podemos ser assim tão diferentes daquele que nos fez e nos deu o amor perfeito, o amor que transcende os limites da carne, dos desejos, dos meros sentimento.

O amor que renuncia a própria vida pelo outro, e não mata o outro pelos próprios interesses !!!

terça-feira, 29 de março de 2011

::: Esperança :::


Fiquei nessa manha a pensar sobre essa palavra, e assim me veio tanta coisa em mente!

Uma palavra que por si somente muito traz em seu significado, no entanto o que me impactou foram às cenas, cenas reais de pessoas reais, no meio das ruas, no ônibus, nos carros, por onde Eu estava via algo..... que se não houvesse dentro de cada uma delas a tal esperança, nada daquilo que elas estavam fazendo tinha propósito, tinha sentido.

Pois a Esperança é o que nos mantém de pé cada dia, a esperança, a expectativa por um novo amanhecer onde as dores talvez não existam, ou se existirem, sejam menores que as de ontem ou hoje.
No entanto peguei a palavra em si, ESPERANÇA e as separei e dela extrai uma idéia muito doida;
Vejo:   ESPER = de esperar, de saber esperar, isso nos fala de descansar enquanto se espera por algo em nossa vida
           ANÇA = de criança.

Agora juntando as idéias Esperar e Criança, vejo que devemos esperar como uma criança espera por algo.

COMO ASSIM?

Eu explico; uma criança espera ansiosa pelo dia do seu aniversario, pelo natal, enfim, pois ela sabe (tem fé – esperança) que vai ganhar um presente, no entanto quando o dia chega às vezes ela se da conta que o dia chegou, porque para a criança os dias, as contagens deles são totalmente diferentes, pode ser pelo fato dela não ter a consciência do quanto demora, mas ela espera, pois ela sabe que um dia vai chegar, não sabe quando ao certo, mas sabe.

Está ai uma lição que tirei para minha vida!

Esperar, ter as expectativas e ate mesmo fé que aquilo que queremos que aconteça, de fato irá acontecer, no entanto devemos nos despreocupar de quando irá acontecer, e tão somente acreditar, assim como a criança a espera do dia seguinte a noite de Natal.

Fica uma reflexão, de quantas vezes acordamos, passamos por pessoas, que são conhecidas nossas, e não deixamos uma palavra de expectativa nas vidas delas... Simplesmente passamos correndo, deixamos pessoas “largadas ao chão”, sem ao menos darmos um Bom Dia!

Fazemos isso ate mesmo com Deus, somos ingratos, imagino que a palavra ESPERANÇA somente existe em nosso vocabulário e entendemos o seu significado, porque antes de nos termos esse sentimento em nós, alguém já agia com ele para conosco.

Deus, em todas as nossas manhas, espera, tem esperança que iremos falar com Ele, trocar idéia, “brincar de carrinho com ele no tapete da sala”, enfim de termos uma profunda e verdadeira intimidade com Ele.
Ele tem expectativas diárias conosco, e nos o que fazemos? PENSE AI NO QUE TEM FEITO!

Enfim, o que aprendo com tudo isso, é que cada dia que passa, mais descubro que Deus existe e que eu sou parecido com Ele, e que os sentimentos que há em mim, antes haviam nEle e ainda que eu sou nada mais do que sua imagem e ainda semelhança.

Que cada manha, quando as Esperanças diárias vierem sobre tua vida, você se lembre de fazer um pouquinho a diferença no meio na qual esta inserido, e ainda o mais importante, não se esqueça daquele que tem expectativas diárias contigo!!!

By Eduardo Tedesco....

terça-feira, 15 de março de 2011

...

Adoro...
sentar de pernas cruzadas como uma criança novamente e assistir a desenhos animados durante toda a manhã. Eu amo os sonhos que você não quer acordar e encontrar dinheiro que você não sabia que você tinha. Eu amo abraços e piadas imaturas. Adoro rir até doer a barriga e ser chamado de lindo. Eu amo saber que eu fiz o dia de alguém feliz. Eu amo cantar no chuveiro, conversar por horas sem esgotar-se de coisas a dizer e fotografias que captam o momento com perfeição. Eu adoro aqueles dias em que tudo parece ter apenas a maneira que você planejou e eu adoro sentir como se pudesse conquistar o mundo.
 
 
by Barbara Becher
 
 
 
Será essa a tal felicidade?
Ultimamente tenho me sentido bem. Um bem tão diferente, que me preenche de uma forma tão grande...Tenho deixado um pouco meu racionalismo de lado e vivido,simplesmente vivido. Me permito comer chocolate todo dia e no final dar uma desculpa a mim mesmo de que estava em semana de prova. Ando pelas ruas com os fones no ultimo volume e cantando (sem emitir sons, se é que me entende...) e realmente não ligo se vão pensar que estou meio louco, talvez estejam até certos.Mas que loucura boa essa. E aquele orgulho de ‘se ela não der oi, não dou’ joguei pra longe, afinal, o mundo pode acabar agora e eu não quero ficar com vontade de falar com ninguém. Ultimamente dou gargalhadas em qualquer piada sem graça. Gargalhadas! Até doer a barriga, e isso me faz sentir com 10 anos novamente, quando tudo era motivo para elas aparecerem, e não sinto nenhuma vergonha disso.E sabe os estranhos na rua? É, dou bom dia pra eles. E estou quase me animando em ir pro colégio. Até apaixonado estou, mas dessa vez, por mim mesmo. E muita gente pode dizer que estou ficando cego para os problemas. E que mal há nisso? Que mal pode haver em querer um pouco de alegria sem motivo, um pouco de paz na mente. Em querer o meu mundo azul celeste de volta? E por enquanto continuo assim, com esse jeito tão, tão, tão meu de ser.
 
 
 
 

“Vem depressa, amado meu, faze-te semelhante ao gamo ou ao filho da gazela, que saltam sobre os montes aromáticos”. (Cantares 8.14)

Montes na Bíblia nos falam de poder e autoridade, mas também nos fazem lembrar de experiências e situações tanto negativas quanto positivas. Todos nós temos passado pelos vales e pelos montes da vida, assim como pelos desertos e jardins. Todas as experiências que passamos tem um propósito só – fazer-nos crescer e levar-nos à imagem do Filho de Deus.

“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos”. (Romanos 8.28,29)

Muitas vezes lembramos mais facilmente dos montes de provações do que dos de bênçãos. Sentimos como Davi quando fugia de Saul e encontrou-se cercado por montes. Não havia outra saída senão aquela por onde ele e seus homens entraram. E, agora, Saul e seu exercito estava entrando atrás deles. Havia uma rocha no meio por onde eles podiam correr e se esconder, mas faltava pouco para serem presos por Saul. Neste instante Davi pôde dizer: “Levantarei meus olhos para os montes (que me cercam), de onde me virá o socorro?” Ainda bem que ele pôde levantar os olhos mais para o alto e ver Alguém maior que as montanhas da vida e, então, disse, “o meu socorro vem do Senhor que fez os céus e a terra!” (Salmo 121.1,2). Quantas vezes nos deparamos com montes de provas, problemas e crises!

Por outro lado há também os montes abençoados e aromáticos que deixam uma doce lembrança de momentos de livramento, suprimento, avivamento e crescimento espiritual. Às vezes descobrimos estes montes logo após um longo vale difícil! Ou, às vezes quando cercado pelas ameaças do inimigo, surge à nossa frente o monte de salvação, e podemos dizer como o profeta Miquéias:

“Mas, nos últimos dias, acontecerá que o monte da Casa do Senhor será estabelecido no cimo dos montes e se elevará sobre os outeiros, e para ele afluirão os povos. Irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião procederá a lei, e a palavra do Senhor, de Jerusalém. Ele julgará entre muitos povos e corrigirá nações poderosas e longínquas; estes converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças, em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra. Mas assentar-se-á cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do Senhor dos Exércitos o disse”. (Miquéias 4.1-4)

A Palavra de Deus nos mostra que a Igreja do Senhor deve ser como um monte alto, como Jesus disse:

“Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. (Mateus 5.14-16).



MONTES NA BÍBLIA


Da mesma forma a verdadeira unidade e comunhão dos irmãos trazem a bênção da montanha alta sobre as congregações:

 
“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali, ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre”. (Salmo 133.1-3).


Quando dizemos que “todas as coisas cooperam para o bem…”, devemos lembrar que Deus pode transformar os montes mais íngremes e árduos em montes de bênçãos! Um vivido exemplo disso encontramos na vida de Calebe. Ele era um dos doze homens que Moises enviou para espiar a terra de Canaã. E agora depois que toda uma geração tombara no deserto devido à sua incredulidade, Calebe se apresentou a Josué, o General, e disse,

“… Tu sabes o que o Senhor falou a Moisés, homem de Deus, em Cades-Barnéia, a respeito de mim e de ti. Tinha eu quarenta anos quando Moisés, servo do Senhor, me enviou de Cades-Barnéia para espiar a terra; e eu lhe relatei como sentia no coração. Mas meus irmãos que subiram comigo desesperaram o povo; eu, porém, perseverei em seguir o Senhor, meu Deus. Então, Moisés, naquele dia, jurou, dizendo: Certamente, a terra em que puseste o pé será tua e de teus filhos, em herança perpetuamente, pois perseveraste em seguir o Senhor, meu Deus. Eis, agora, o Senhor me conservou em vida, como prometeu; quarenta e cinco anos há desde que o Senhor falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e, já agora, sou de oitenta e cinco anos. Estou forte ainda hoje como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força naquele dia, tal ainda agora para o combate, tanto para sair a ele como para voltar. Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia, pois, naquele dia, ouviste que lá estavam os anaquins e grandes e fortes cidades; o Senhor, porventura, será comigo, para os desapossar, como prometeu”. (Josué 14.6-12)

O monte que Calebe queria se chamava Quiriate Arba, e quer dizer “Cidade do Gigante” ou “Herói de Baal”, porque nele moravam os gigantes descendentes de Arba. Mas, quando Calebe os confrontou e os venceu, ele tomou posse do monte e mudou o nome para Hebrom que significa “União”. Deus lhe deu forças e graça para vencer e mudar o monte de dificuldade em bênção!

Outro monte que complicava a vida do povo de Deus era Jebus. Quando todos os povos antigos de Canaã haviam sido derrotados por Israel, quedava-se um reduto do inimigo bem no coração da nova nação. Era um povo obstinado que não puderam desalojar. Estes eram os jebuseus que moravam em Jebus, um monte que até hoje está na grande Jerusalém. Contudo quando Davi foi coroado rei sobre todo Israel, a primeira coisa que ele empreendeu era remover os jebuseus e conquistar o Monte de Jebus, mudando seu nome para Sião, cidade de Davi! Para conquistá-la seus homens tiveram que subir pela entrada das águas. É só assim que se vence estes redutos em nosso coração – pelo rio de Deus – o poder do Seu Espírito Santo!

Outro monte que desafiava a fé era o Monte Moriá – que significa, “Escolhido por Deus”. Deus falou com Abraão que levasse seu filho, seu único filho, Isaque e o sacrificasse sobre o Monte Moriá. Levaram três dias de jornada para chegar até lá. E, quando chegaram Abraão disse aos servos, “ficai aqui, até que eu e o menino adoremos e voltemos!” E conhecemos a história como, ao chegar no topo, Isaque disse a seu pai, “Pai, aqui está a lenha e o fogo, mas onde está o sacrifício?” Abraão respondeu, “O Senhor proverá!” E quando prestes a imolar o filho, Abraão ouviu um brado angelical do céu, dizendo que Deus havia visto a sua fé e obediência e que havia provido um substituto. Olhando para o lado viu um carneiro preso numa moita e o ofereceu no lugar de seu filho. Abrão mudou Moriá em Jeová Jiré, “No monte do Senhor se proverá!” É nos montes que parecem mais difíceis que descobrimos o suprimento do Senhor!

Outro exemplo isso temos no Monte Sinai (ou Horebe) que para o povo de Israel parecia o mais assustador e tenebroso. Enquanto acampavam ao pé do monte, ouviam trovões, viam relâmpagos e sentiram o chão a estremecer. No entanto, do meio da fumaça que cobria o monte, Deus chamou Moises e um grupo representativo dos anciãos de Israel para subir ao monte. Lá no monte, eles sentaram, comeram e viram a glória do Senhor! Os nossos montes de medo podem se transformar em doce comunhão!

Outros montes bíblicos incluiriam o Abarim, que, na verdade, era uma região montanhosa no caminho de Canaã. Era do alto de um destes picos, o Monte Pisga, que Moises vislumbrou a terra prometida. Abarim significa “passagem”, e devemos lembrar que através dos montes não apenas avistaremos a terra prometida, mas também chegaremos lá!

O Monte Ebal era o monte das maldições, mas, logo ao lado estava o monte Gerizim, o monte das bênçãos. Deus quer que vejamos toda a topografia e não apenas o lado negativo das coisas. Em grande parte do norte de Israel se podia ver num dia claro o Monte Hermom, majestoso, sempre coberto de neve. E, em qualquer lugar da nossa peregrinação terrestre por mais árida que seja a nossa experiência, podemos divisar com nosso majestoso Rei que nos traz refrigério. Assim como era visível de longe o monte Tabor, provavelmente o chamado Monte da Transfiguração. Vamos nos encher de alento. Vamos subir ao Monte do Senhor. Vamos contemplar a glória do nosso Rei!


MONTES NAS NOSSAS VIDAS



A topografia de nossas circunstancias pode prover toda uma variedade de montes até cordilheiras, tão negativos como “doenças”, “decepções”, “perdas”, “medo”, “quebra de relacionamentos”, etc. Mas, também pode haver muitos montes de bênção tais como, “cura”, “salvação”, “batismo no Espírito Santo”, “chamado de Deus”, “restauração da família”, etc. Assim como, Jesus pode andar sobre as águas agitadas, Ele também pode vir saltando sobre todos estes montes da nossa vida, os ruins e os bons. E, assim como Pedro disse, “Se és tu, chama-me para que eu vá contigo andando sobre as águas”, nós podemos dizer, “chama-me Senhor para que contigo eu salte sobre todos estes montes da minha vida”! Assim como Jesus disse a Pedro, “Vem!”, Ele nos convida, “Vem, e saltem comigo sobre os montes!”


“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações.Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares; ainda que as águas tumultuem e espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam. Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. Deus está no meio dela; jamais será abalada; Deus a ajudará desde antemanhã”. (Salmo 46.1-5)

Além de terremotos e maremotos, há ainda outra força maior que pode sacudir os montes – a fé! Jesus disse que, se tivermos fé, podemos dizer a este monte, “Ergue-te e lança-te no mar (onde cabe), tal sucederá…!” (Mc 11.23) Em Zacarias 4.7, diz que o monte será removido pelo Espírito do Senhor e por aclamações de “graça, graça”!

Temos muitas promessas que Deus nos capacitará a pisarmos os montes da vida: “Todo monte será nivelado…”, (Is 40.4); “Eis que vos dou poder para pisar serpentes, e escorpiões, e toda a força do Inimigo, e nada vos fará dano algum”(Lc 10.19); “O Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém!” (Rm 16.20). Até os montes hereditários não resistem, “… as coisas velhas passaram…!” (2 Co 5.17).

Os montes virão – “… No mundo tereis aflições (montes), mas tende bom ânimo, eu venci o mundo!” (João 16.33b). Sim, eles virão, mas sempre serão menor que o nosso Deus! Lembro-me de um acontecimento de muitos anos atrás. Eu estava pela primeira vez num avião, tendo a minha primeira experiência de voar. Lembro-me bem, porque foi depois que Deus me curou de uma terrível hepatite! Lá em cima com meu amigo, o piloto, rumávamos em direção a uma cidade no deserto no sul da Califórnia. Passamos por cima do Mojave e à nossa frente se levantava uma serra chamada “Chocolate Mountains” (“Montanhas de Chocolate”). Eram muito mais altas que nosso vôo, mas meu amigo simplesmente puxou uma alavanca (o avião era um “Tailorcraft” muito antigo). Logo só via apenas o céu e, depois de alguns minutos, ele voltou o avião ao horizontal e me disse, “Aqui você tem que alterar o Salmo 121 e dizer, ‘abaixarei os meus olhos para os montes…’”! Quando olhei, as montanhas já estavam abaixo de nós!

Foi sobre um monte que Jesus foi crucificado. E quando estamos unidos com Ele na sua morte e ressurreição é que surge a verdadeira fé. Deus também nos deu a cada um de nós uma alavanca. Ela se chama a fé, e é só com ela que sempre “saltamos sobre os montes!”

By  Thomas Wilkins


quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

::: Servos Inúteis :::

"... quando tiverem feito tudo o que lhes for ordenado, devem dizer: ‘ Somos servos inúteis; apenas cumprimos o nosso dever’ ". Lc.17.10 - Bíblia de Estudos N.V.I

Desejei colocar esse versículo, uma vez que quando li, mexeu comigo, tocou no fundo da alma e me fez rever algumas coisas em minha vida, se não toda a minha vida.

Fiquei pensando sobre tudo o que fazemos para alguém, querendo ou não, com dolo ou sem ele, nos “gabamos”, nos engrandecemos por ter feito algo a alguém, pois o reconhecimento é o que esperamos.


Mas esse versículo trata justamente o oposto, fala de servir, e esse é o primeiro ponto, afinal de contas na historia da humanidade, o pouquinho que tenho discernimento, desconheço totalmente, um servo ter vontades, ou melhor, que seus desejos e desígnios prevalecesse acima da vontade do seu senhor. Assim fica fácil compreendermos que Deus esta nos falando para não esperarmos nada em troca do “bem” que fazemos a alguém ou a nos mesmos em nome da obediência a sua Lei.

Segundo ponto que passo a analisar é que se nos cumprirmos os desígnios de sua Lei, não teremos recompensa alguma como alguns ousam dizer por ai, ou melhor, não há merecemos, afinal de contas estou aqui falando de um Deus que é misericordioso e que mesmo quando nada merecemos nos concede por pura graça/misericórdia.

Terceiro ponto, temos uma missão a cumprir, um dever, e todo soldado, servo, filho, ou qualquer outra que seja a nomenclatura dada ao relacionamento Deus e Ser Humano, tem um dever natural a realizar, o de cumprir as ordenanças.

Assim posso concluir que mesmo que façamos algo para agradar a Deus, cumprindo seus mandamentos, estamos apenas cumprindo aquilo que é dever nosso, não estamos fazendo nada alem do que nossa obrigação.

Muitas vezes pensei que estava fazendo algo massa para Deus, estava demonstrando que amava Ele fazendo algo, porem não percebia que estava fazendo era na verdade nada alem do que nos é dever.

Quantas vezes confundimos as coisas, pensamos ser mais importantes, ou especiais que os outros, por Deus nos usar para curar alguém, pregar a palavra dEle, doce e enorme engano, pois nada de grandioso estamos fazendo, só cumprindo com nosso dever.

Agora se queremos agradar a Deus, temos que fazer algo alem, surpreende-lo ir alem do imaginável, eu por sabedoria de Deus mesmo consegui colocar um pouco disso em pratica em meus relacionamentos, e de hoje em diante colocarei mais e mais, afinal aprendi que devemos surpreender quem amamos ou assim falamos que o sentimos, quando se menos espera.

Pois quando pensamos fazer muito, na verdade nada fazemos !!!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

GRATIDÃO

Imagine alguém que conhece a Deus e até conhece a salvação, mas não tem gratidão para com o Deus que o criou e lhe o salvou. Isso seria o mais terrível dos exemplos para esta situação. 

Assim, com o tempo, a alegria da salvação iria diminuindo. Enquanto a insatisfação com o criador começaria a brotar dos seus poros através dos relacionamentos e situações onde sempre se encontraria um culpado.


O fato de encontrar um culpado alivia a consciência, pois esta jamais admitiria que a revolta fosse com o Criador. GRATIDÃO, A CHAVE

Fomos ministrados há pouco tempo a respeito de gratidão. Pastor Giuliano, em sua ministração, fez com que ficasse bem claro como a falta de gratidão fecha o canal da bênção.

Exemplo é o trabalhador que não tem gratidão pelo seu superior. Ele deixa de ser abençoado, pois deixa de receber o que Deus dá, que é a recompensa e passa a trabalhar apenas pelo salário. Isso é triste.Imagine um filho que não tem gratidão com os pais.

Quantas bênçãos na casa paterna. Quanta fonte de alegria, comunhão e relacionamentos maravilhosos. Mas a gratidão fecha porta para isto e transforma o relacionamento, que era para ser livre e feliz, em cobrança e insatisfação.Imagine alguém que conhece a Deus e até conhece a salvação, mas não tem gratidão para com o Deus que o criou e lhe o salvou.

Isso seria o mais terrível dos exemplos para esta situação. Assim, com o tempo, a alegria da salvação iria diminuindo. Enquanto a insatisfação com o criador começaria a brotar dos seus poros através dos relacionamentos e situações onde sempre se encontraria um culpado.

O fato de encontrar um culpado alivia a consciência, pois esta jamais admitiria que a revolta fosse com o Criador.Mas de repente tudo na vida começaria a perder o brilho. Pois os canais da ingratidão desvalorizam as maiores bênçãos. Por quê? Porque nosso emocional sempre vai achar que de uma maneira ou de outra, são muitas as bênçãos que não vieram.

Ainda possivelmente vai achar que essas bênçãos poderiam ter vindo de uma outra maneira, talvez sem depender de pessoas. Talvez sem esforço. E aí se põe tudo a perder. É preciso tomar atitudes de gratidão para com o Criador. Um apaixonado não quer só ouvir da boca da amada que ela o ama. Ele precisa de um abraço, um carinho.

De atitudes e não só de palavras. Um pai, por mais que saiba da gratidão do seu filho para com ele, percebe a realidade deste sentimento na hora de um abraço carinhoso e doce. Um abraço de gratidão é o selo. Se isso nunca acontece, fica algo vazio no relacionamento.

 Mas não é minha "linguagem do amor" diria alguém. Não, não se trata de linguagem, se trata de amar e ser grato. Também se percebe a gratidão pelo tom da voz do "muito obrigado". Se ele é regado com o carinho que a gratidão traz ou se é mecânico. Assim é com Deus. Dê um abraço em Deus. Não fique só na palavra, pois ele espera a "materialização" do seu sentimento no abraço. No tom de voz.

Como é o abraço?

É cuidarmos dos seus filhos. Discipularmos, tirar pessoas que Deus ama do caminho do inferno. É sermos humilhados, mas não desistir de amar. É circuncidarmos o nosso coração da soberba, do orgulho, e nos deixarmos trabalhar por ele, diretamente e através das pessoas que nos rodeiam.

Como é o "muito obrigado" para Deus em tom macio, amoroso e grato?

É o louvor, a adoração. As palavras que alegram os ouvidos do pai. É você declarar como ama a sua glória. Declarar o quanto espera o dia de vê-lo face a face.

É verbalizar, na intimidade com ele, o amor, a gratidão pelo que Ele fez por você.

Não deixe sua gratidão diante de Deus como uma comida requentada. De "vida" à sua gratidão. Para isso, seu abraço amoroso (assim como você daria a seu pai) e suas palavras suaves (como você daria a pessoa que realmente ama) são fundamentais.

Resumindo: Seja um adorador, que adora em "espírito e verdade enquanto faz a vontade Dele.
O resto são só palavras.
Deus o abençoe.